A Lei da Vibração e a Ciência do Som Visível (Cimática)
“Se quiser encontrar os Segredos do Universo, pense em termos de Energia, Frequência e Vibração.”
Nikola Tesla
Você compreende a importância dessa afirmação e entende de fato como aplicar esses princípios em sua vida?
Se você tem interesse em se aprofundar nesse conhecimento, leia esse artigo que o Fractal Science preparou para você e aprenda sobre a ciência universal responsável pela criação da vida e da evolução.
Vivemos em um vasto oceano de energias elétricas vibratórias que formam designs simples até incomensuravelmente complexos, permeando os nossos corpos, a natureza e o universo.
Neste artigo, mostraremos de forma simples e visualmente clara, muitas evidências sobre a ciência da vibração durante um longo período da história da humanidade, até os tempos atuais.
A ciência moderna nos permite constatar que toda matéria e energia no universo está em um perpétuo estado de vibrações, que podem ser mensurados na escala “hertz”. O hertz (símbolo: Hz) é a unidade de frequência derivada no Sistema Internacional de Unidades e é definido como ciclos por segundo. É nomeado após Heinrich Rudolf Hertz, a primeira pessoa a fornecer provas conclusivas da existência de ondas eletromagnéticas.
Toda nossa realidade percebida através de nossos 5 sentidos se baseia em espectros de vibrações em Hz interpretados pelo nosso cérebro. Nossa respiração, batimentos cardíacos e até nossos movimentos possuem frequências em Hz.
Cores, sons, sensações, formas e movimentos, todos possuem um espectro vibracional que pode ser mensurado como frequência.
Toda matéria possui uma massa, e toda massa é composta por energia. Essa lei da física é explicada pelo conceito da “equivalência massa–energia” primeiramente enunciado em 1717 por Isaac Newton, porém sua fórmula matemática exata foi deduzida por Henri Poincaré e Albert Einstein, através da famosa equação “E=mc²”.
A Matéria é composta por energia vibracional.
Todo o universo visível e invisível, físico e mental, é constituído por vibrações. Absolutamente tudo à nossa volta, e até mesmo no nosso próprio corpo, está constantemente vibrando e emitindo sons específicos.
Cimática, do grego antigo: κῦμα (kyma), significa “onda”. O termo cimática, em inglês “cymatics” foi cunhado pelo Dr. Hans Jenny (1904-1972) e é o estudo do som visível ou geometria da vibração. Está associado aos padrões físicos produzidos pela interação de ondas sonoras com a matéria. Dr. Jenny foi um médico, artista e pesquisador suíço que foi pioneiro na ciência da Cimática. Ele demonstrou o que acontece quando certos materiais, como areia, sal, água e outras substâncias viscosas, são colocados em placas e membranas de metal vibrantes, que refletem formas encontradas em toda a natureza e universo observável, na arte, na arquitetura e nas mandalas tradicionais de diversas culturas e crenças.
“A chave para entender como podemos curar o corpo está em nossa compreensão de como diferentes frequências ou ‘tons’ influenciam nossa realidade física”.
Hans Jenny
Assista e ouça à essa rápida demonstração de cimática criando geometria formada pela ressonância do som na água:
Este vídeo não é gerado por computador. O que você visualiza é o reflexo da luz sobre as ondas de água, dançando ao ritmo de uma frequência emitida pela música de Beethoven “Moonlight Sonata”.
Em física, ressonância é o fenômeno em que um sistema vibratório ou força externa conduz outro sistema a oscilar com maior amplitude em frequências específicas, conhecidas como frequências ressonantes.
A natureza destes fenômenos nos leva a indagar sobre as forças vibratórias que agem na estruturação dos processos e formas da natureza. Somos levados, por analogias, a visualizar o mundo como um grande entretecer de vibrações e harmonias, consonantes e dissonantes, estruturando e dissolvendo a substância em ciclos de caos e ordem regidos por matemáticas visíveis e invisíveis.
A música é, acima de tudo, som. Som é vibração. E energia vibratória é tudo que existe. Portanto, estas relações descrevem formas do movimento ondulatório da energia e são replicadas em todas as escalas de manifestação do cosmos. Elas codificam a informação da dinâmica das frequências harmônicas universais, que atribuem características aos números, à geometria, à música e à astronomia. Determinando assim, aspectos multidimensionais, do tempo e do espaço e intrínsecos ao universo.
A cimática descreve perfeitamente o conceito e a dinâmica de “ondas estacionárias”, que explica a interação de frequências vibratórias como ondas sonoras confinadas em um meio.
A semelhança entre esses padrões de ressonância de ondas estacionárias e as formas de flores, plantas, frutas, animais, padrões orbitais de planetas e até simetria do DNA, indica a universalidade subjacente à criação manifesta através da vibração. Testemunhar os processos que criam essas formas, nos oferece uma visão penetrante de como uma elaborada rede de vibrações interage para criar a vida e o mundo que percebemos.
Acompanhe o artigo e veja diversos exemplos de padrões de cimática na natureza e na arte sacra de diversas culturas, além de suas aplicações tecnológicas e terapêuticas.
Primeiro, você irá contemplar a ciência da vibração em diversas escalas da natureza, e suas expressões geométricas arquetípicas que recorrem nas criações humanas, para em seguida compreender o que os seus princípios têm a acrescentar em nossas vidas.
O estudo da cimática é uma maneira única e convincente de educar as pessoas sobre a natureza vibratória de todos os fenômenos.
A ciência da cimática comprova a relação entre as leis de vibração e as leis de morfogênese (formação de tecidos biológicos), também apresentando os mesmos padrões de simetria radial.
“Na mecânica quântica a difração de elétrons ou difração eletrônica é um fenômeno que decorre da natureza ondulatória dos elétrons. Do ponto de vista técnico ou prático é uma técnica utilizada para estudar a matéria, disparando elétrons em uma amostra e observando o padrão de interferência resultante.
Wikipedia – “Difração de elétrons”
A ciência por trás do som e da vibração foi o foco de estudo de muitos cientistas desde os tempos antigos. Pensadores renomados como Pitágoras (570 – 495 a.C.), Galileu Galilei (1564 – 1642), Ernst Chladni (1756 – 1827), Buckminster Fuller (1895 – 1983), Hans Jenny (1904 – 1972) contribuíram com os estudos da geometria da vibração e do som visível.
“O universo existe apenas por ondas de movimento… não existe nada além de vibração.”
Walter Russell
Veja agora comparações entre a cimática na natureza e na arte sacra de diferentes tradições e culturas:
As primeiras culturas, incluindo cristãos, hindus, gregos e egípcios, reconheceram a existência de diferentes padrões ou formas geométricas que se repetiam por toda a natureza. A ciência moderna provou que esses padrões geométricos considerados sagrados são as formas moleculares que formam a base de toda a vida conhecida no planeta.
As filosofias e religiões buscam desde sempre compreender questões referentes à criação do universo e da vida, e o mesmo ocorre com a ciência, que investiu mais de dezenas de bilhões de dólares no acelerador de partículas “Grande Colisor de Hádrons” (Large Hadron Collider) para entender a formação da matéria e utilizar esse conhecimento para o nosso benefício. Outra ciência que também busca responder questões sobre a criação é a genética, que revela os processos por trás da geração da vida. Todos esses estudos referentes à origem da matéria e da vida se relacionam à padrões geométricos de “Mandalas”, que em Sânscrito significa “círculo”. O círculo é uma projeção bidimensional de uma esfera, a forma natural de propagação da vibração. Esse fenômeno é muito bem demonstrado na ciência da cimática, que revela a matriz geométrica da vibração que forma toda vida conhecida na Terra.
“As formas simples do círculo, quadrado e linha reta são a base dos padrões geométricos na arquitetura. Esses elementos são combinados, duplicados, entrelaçados e organizados em combinações complexas. A maioria dos padrões é tipicamente baseada em um dos dois tipos de grade, um composto por triângulos equiláteros e o outro por quadrados. Um terceiro tipo de grade é composto de hexágonos em que um polígono regular é repetido para ladrilhar o plano.”
Fukushima C, 2004
Esses padrões descrevem as leis naturais que governam harmonias básicas da natureza, sendo descritíveis por meio de matemática e geometria “.
Loai M, 2012
A matriz geométrica da base da arquitetura humana está codificada em leis de harmonias vibracionais.
A geometria oculta de frequências ressonantes, traduzindo o som em arquitetura.
“Música é arquitetura líquida; Arquitetura é música congelada.”
Johann Wolfgang von Goethe
O Budismo e diversas outras religiões acreditam que a natureza do universo é vibratória.
O Vedas, uma das tradições mais antigas da Terra já afirmava: “Nada Brahma”
Em sânscrito, “Nada” significa “som”, “Brahma” significa “Deus”.
“NADA BRAHMA: O UNIVERSO É VIBRAÇÃO”
A religião Védica (por volta de 1500 a.c.), assim como o Hinduísmo e Budismo acreditam que “todo o universo macrocósmico é uma projeção de vibrações. A partir dessa vibração, o mundo inteiro surgiu e evoluiu”
A vibração não somente foi “divinizada” como um atributo criador do universo por diversas culturas e espiritualidades, mas também teve seus estudos enraizados na ciência em datas imemoriais.
Veja a seguir alguns célebres exemplos dos cientistas da geometria da vibração:
Robert Hooke (1635 – 1703) foi um cientista inglês da Universidade de Oxford que fez contribuições para muitos campos científicos, incluindo matemática, ótica, mecânica e astronomia. Hook foi um dos precursores do estudo da cimática, criou um aparelho simples em 1680, que consistia em uma placa de vidro coberta com farinha que ele tocava com um arco de violino.
Ernst Chladni (1756 – 1827), um matemático, físico e músico alemão, considerado um dos pioneiros da acústica, aperfeiçoou os experimentos iniciais de Hooke (usando principalmente areia desta vez) e os apresentou sistematicamente pela primeira vez em 1787 em seu livro “Entdeckungen über die Theorie des Klanges” (“Descobertas na teoria do som”), fornecendo uma contribuição significativa para a compreensão dos fenômenos acústicos e como os instrumentos musicais funcionavam. A técnica de Chladni, usava um método parecido com o usado por Robert Hooke; passava-se um arco de violino sobre uma placa de metal cuja superfície era levemente coberta de areia. A placa é tocada até atingir ressonância, e sua vibração faz com que a areia se mova e se concentre nas linhas nodais onde a superfície está parada, delineando as linhas nodais. Tais padrões são agora comumente denominados “figuras de Chladni”.
Pitágoras (570 – 495 a.c.)
É atribuída a Pitágoras a descoberta de que uma corda com exatamente a metade do comprimento de outra tocará um tom que é exatamente uma oitava mais alta quando tocada. Divida uma corda em terços e você aumenta o tom uma oitava e um quinto. Divida em quatro e você vai ainda mais alto. Esse conceito é conhecido como série harmônica e é uma característica da física, afetando ondas e frequências de maneiras que podemos ver e ouvir.
Os números da música revelam-se como relações simples entre períodos e frequências: 1:1 (uníssono), 2:1 (uma oitava acima), 3:1 (quinta acima da oitava), 4:1 (duas oitavas), 5:1 (duas oitavas e uma terça maior), 6:1 (duas oitavas e uma quinta) e assim por diante.
Essas proporções matemáticas ajudaram a definir todos os sistemas de entonação ao longo da história. Em outras palavras, afinamos nossos instrumentos modernos usando a matemática que Pitágoras descobriu quase 2.500 anos atrás.
Pitágoras percebeu que os próprios planetas e todos os corpos celestes emitem notas de vibração com base em sua órbita e distância um do outro. Nós, humanos, simplesmente não temos a capacidade de ouvir esse som, que foi denominado “Música das Esferas”.
Porém, hoje em dia através do auxílio da tecnologia, é possível não somente captar as frequências sonoras dos planetas, mas ouví-las.
“Há geometria no zumbido das cordas, há música no espaçamento das esferas”
Pitágoras
Esses exemplos de imagens sonoras (padrões de cimática), também chamados de “cimaglifos”, foram criados a partir dos tons ressonantes fundamentais dos planetas. Os sons dos planetas são calculados pelo período de tempo que um planeta necessita para realizar sua órbita. Se você passar essa frequência para a faixa de espectro audível, obterá os tons de cada planeta. Para estas representações das frequências cimáticas foram utilizados os cálculos do matemático Hans Cousto.
Nota: Como no nosso universo, os períodos dos corpos celestes e até da água não são totalmente estáticos, as imagens não devem ser vistas como absolutas. Elas mostram uma possibilidade da combinação entre frequência e água. Mas não é por acaso, porque essas imagens podem ser reproduzidas usando essas mesmas condições.
Uma ressonância orbital ocorre quando dois ou mais corpos em órbita exercem influência gravitacional um com o outro.
Assim como nos experimentos de cimática, a ressonância entre a frequência dos planetas determina a forma geométrica de seus ciclos orbitais.
Seguindo a sequência da esquerda para a direita, a ordem das relações é a seguinte:
1- Mercúrio e Vênus / 2- Vênus e Terra / 3- Terra e Marte / 4- Marte e Saturno / 5- Júpiter e Netuno / 6- Saturno e Plutão / 7- Mercúrio e Terra / 8 – Vênus e Marte / 9- Terra e Júpiter / 10- Marte e Urano / 11- Júpiter e Plutão / 12- Urano e Netuno / 13- Mercúrio e Marte / 14- Vênus e Júpiter / 15- Terra e Saturno / 16- Júpiter e Saturno / 17- Saturno e Urano / 18- Urano e Plutão / 19- Mercúrio e Júpiter / 20- Vênus e Saturno / 21- Marte e Júpiter / 22- Júpiter e Urano / 23- Saturno e Netuno / 24- Netuno e Plutão
Leia mais sobre fractais no nosso artigo “Fractal: A Ciência da Vida, da Mente e do Universo”.
A intenção da logomarca é simbolizar a ordem ou organização matemática do universo que se manifesta de forma autossimilar em todas as escalas por leis vibratórias que compõem todas as dimensões da natureza.
Leonardo da Vinci (1452 – 1519)
Leonardo da Vinci foi também um dos observadores da relação entre a vibração e a física. Suas primeiras percepções sobre cimática foram evidenciadas quando ele notou que a poeira de uma mesa de madeira formava padrões quando vibrava. Como o próprio constatou: “Quando uma mesa é atingida em lugares diferentes, o pó que está sobre ela é reduzido a várias formas e amontoados. O pó desce da hipotenusa desses amontoados, entra embaixo da base e se eleva novamente em torno do eixo da ponta do amontoado (…) e assim se move a ponto de parecer um triângulo retângulo”.
Galileu Galilei (1564 – 1642)
Algumas das importantes descobertas em cimática datam de 1632, quando Galileu descreveu em seu livro “Diálogo sobre os dois principais sistemas do mundo” (original em italiano “Dialogo sopra i due massimi sistemi del mondo”) que raspando uma placa de latão com um entalhador, ele notou uma “longa fileira de faixas finas, paralelas e equidistantes uma da outra”, provavelmente causada por poeira de latão fluindo na superfície da placa formando uma série de listras nodais paralelas.
Buckminster Fuller (1895-1983)
Percebeu que existe uma relação entre freqüências musicais (a escala diatônica) e formas geométricas. Ele usou um balão submerso em tinta azul e vibrou com frequências da escala musical (as 7 teclas brancas do piano): como resultado da interferência das ondas, maravilhosos arranjos bidimensionais apareceram em sua superfície.
John Stuart Reid (1948)
Engenheiro acústico e físico, estuda a física do som há quatro décadas e é uma autoridade respeitada no campo da cimática.
John juntamente com Erik Larson são os co-inventores do instrumento observador de cimática “CymaScope”.
“O CymaScope é um instrumento científico que pode nos dar uma imagem visual de som e vibração – uma imagem cimática – nos ajudando a entender nosso mundo e universo de maneiras anteriormente escondidas da vista.” (Erik Larson)
O CymaScope tem aplicações em quase todos os ramos da ciência simplesmente porque a vibração sustenta toda a matéria. A capacidade de ver essas vibrações permite uma profundidade de estudo anteriormente indisponível para cientistas, engenheiros e pesquisadores. Sua lista de tópicos de pesquisa abrangem inúmeras áreas de estudo, desde Astrofísica até Zoologia.
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John propõe que o som não é uma “onda 2D”, como se pensa há séculos, mas uma “bolha esférica 3D” e é isso que cria os padrões geométricos que vemos capturados com a cimática.
John também explora a natureza do som e da luz e o relacionamento especial que existe entre essas duas formas de energia aparentemente não relacionadas. Um modelo teórico é proposto para o mecanismo que cria o eletromagnetismo, denominado “Propagação Sônica de Componentes de Energia Eletromagnética” (PSCEE). A teoria afirma que todos os sons têm um componente eletromagnético e que todo eletromagnetismo é criado como conseqüência do som.
A vibração não somente interage com a vida, mas forma a vida. A luz solar é uma vibração eletromagnética responsável por toda energia da natureza e pela geração da vida. Há uma relação intrínseca entre os fenômenos da vibração e a origem das formas físicas da vida e da natureza.
Os padrões geométricos formados pelas ondas descrevem os princípios da formação da matéria.
“A vibração sustenta toda a matéria do universo. Não existe matéria sem som e vibração. Ver os movimentos periódicos que estão no coração da matéria é erguer os véus que ocultam muitos mistérios do universo.”
Propriedades de Cura:
A experiência da vibração está no âmago da consciência humana e pode ser usada como uma ferramenta poderosa para a cura. A ideia de que o som afeta a saúde da mente e do corpo não é novidade. Muitas civilizações antigas usaram a terapia do som para curar e reequilibrar a mente, o corpo e o espírito.
A música, percebida pelos humanos, é um delicado traçado de frequências audíveis que se harmonizam entre si e geralmente agradam às emoções.
Dr. Peter Guy Manners, MD, foi um osteopata inglês e pioneiro no uso do som para curar. Ele estudou Cimática a partir do trabalho do Dr. Hans Jenny e criou uma terapia baseada nessa ciência. O Dr. Manners correlacionou diferentes frequências harmônicas que são as freqüências ressonantes saudáveis de várias partes do corpo. Ele pesquisou o uso da Cimática para diagnóstico e tratamento médico, incluindo os efeitos curativos de certas vibrações sonoras e harmônicas na estrutura e na química do corpo humano, bem como a importância do som e da luz em nosso ambiente natural.
A terapia envolvendo Cimática usa um dispositivo de tonificação para transmitir às áreas afetadas do corpo as vibrações marcantes de órgãos e tecidos saudáveis. Dr. Manners projetou uma máquina que forneceria frequências diretamente ao corpo usando um aplicador. Existem mais de 700 frequências que podem ser transmitidas através desta ferramenta para ajudar a normalizar os desequilíbrios e sincronizar as frequências das células de volta ao seu estado natural e saudável de ressonância vibracional. Uma forma de terapia sonora que não é aplicada através da audição, mas por instrumentos que enviam ondas sonoras audíveis diretamente para o corpo através da pele.
O som é capaz de reorganizar a estrutura das moléculas e, portanto, tem um potencial ilimitado como ferramenta de cura.
O corpo humano é majoritariamente composto de água, que é uma substância altamente ressonante e reage instantaneamente a qualquer forma de vibração. Essa é uma das razões pelas quais o ser humano é altamente influenciado pelo poder da vibração.
Se você entende os segredos do som e da música, você sabe do poder que têm de curar e transformar. Pode-se dizer que esta é uma experiência direta com o design matemático da realidade subjacente.ㅤ
Além da beleza e usos proporcionados por artes e designs, elas sugerem uma compreensão mais profunda do movimento e da forma, e podem até nos lembrar — se escolhermos ver — que há uma música em tudo!
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Existem infinitas possibilidades e aplicações dessa tecnologia natural. Estamos redescobrindo o poder fenomenal da vibração!
A aplicação desses princípios nos ajudam a entender e organizar nossa vida de forma lógica, eficiente e harmônica, permitindo um desenvolvimento unificado com o universo.
Acompanhe os próximos conteúdos. Nossa história está apenas começando.
Experimente agora um belo som terapêutico e carregue consigo esse conhecimento, colocando-o em prática no seu dia a dia.
Conte com a gente, e até breve!
Para se aprofundar mais, acompanhe os próximos artigos do Fractal Science.
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Referências:
1. “A Study of Wave Phenomena and Vibration”, por Hans Jenny. ©2001 MACROmedia Publishing, Newmarket, NH USA.
2. Kymatik / Cymatics: The Structure And Dynamics Of Waves And Vibrations, por Hans Jenny.
2. Cyma Worldwide. www.drpeterguymanners.com
3. David Helwig. Gale Encyclopedia of Alternative Medicine. Gale Group. April 6, 2001.
4. http://www.cymatictherapy.com/history.html
5. Maurice A. Finocchiaro. Retrying Galileo, 1633-1992. University of California Press, 2007.
6. Ernst Florens Friedrich Chladni, Institute for Learning Technologies, Columbia University.
7. John Stuart Reid, Erik Larson. http://www.cymascope.com.
8. “O Quadrivium: As Quatro Artes Liberais Clássicas da Aritmética, da Geometria, da Música e da Cosmologia”, organizado por John Martineau.
9. “Inner Worlds, Outer Worlds” (“Mundos Internos, Mundos Externos”), documentário por Dan Schmidt, 2012.
10. Ressonância Orbital https://en.wikipedia.org/wiki/Orbital_resonance.
11. Difração de Elétrons https://en.wikipedia.org/wiki/Electron_diffraction.
12. Heba-Talla Hamdy Mahmoud, Geometric patterns in egyptian architecture & interior design (Padrões geométricos na arquitetura egípcia e design de interiores), 2017.